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quinta-feira, 26 de junho de 2008

Conceitos de um Programa de Ginástica Laboral

Ginástica Laboral

Ginástica Laboral é a atividade física orientada, praticada durante o horário do expediente, visando benefícios pessoais no trabalho. Tem como objetivo minimizar os impactos negativos oriundos do sedentarismo na vida e na saúde do trabalhador.
A ginástica Laboral traz grandes benefícios para as empresas, motivo pelo qual essa atividade física é estimulada e implementada por diversas organizações.
Os impactos negativos do trabalho podem ocorrer em diversas esferas, tais como problemas físicos, psicológicos ou sociais. Mais diretamente, a prática de exercícios físicos gera benefícios físicos para o trabalhador.
Os benefícios psicológicos (estresse, poder de concentração) ou sociais (espírito de equipe, confiança) também são bastante citados em estudos diversos.

Benefícios físicos para o trabalhador

Os benefícios dependem diretamente do tipo de trabalho realizado. A maioria dos exercícios tenta diminuir o efeito da solicitação constante a que é submetido um trabalhador ao executar determinada tarefa, seja ela uma tarefa física ou não.
Desse modo trabalhadores que utilizam de seus músculos para manejar instrumentos, ferramentas ou produtos podem ser beneficiados por um programa de atividades para trabalhadores braçais. Por exemplo, trabalhadores em uma linha de montagem de uma fábrica necessitam de exercícios específicos para os grupos musculares utilizados para que não ocorra lesão muscular por superutilização, similar, por exemplo, à lesão de um atleta ao final de uma competição extrema. Afinal, a jornada de trabalho pode durar até mais de 10 horas, às vezes.
Por outro lado, trabalhadores administrativos como digitadores, secretárias, atendentes, etc. são acometidos de problemas posturais, musculares ou visuais. Assim, um bom programa de atividades para trabalhadores administrativos ajudará a diminuir lesões por tais fatores.

Ginástica Laboral com Você

5 sessões de 10 minutos de Ginástica Laboral por semana
+
Acumular 60 minutos de Atividade Física moderada por semana (caminhada, por exemplo)
+
Dormir em um ambiente que permita um sono tranqüilo
=
Vida MAIS Saudável
Leandro Zago

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Responsabilidade Social: Vale a pena investir?

Um dos maiores desafios das organizações, quiçá o maior, é vencer a aparente contradição entre a sobrevivência e o crescimento sem descuidar da humanização do trabalho e do resgate da dignidade da população que o cerca. Quando o trabalho é feito com carinho, dedicação e respeito, o resultado por si só já compensa todo o investimento feito em cada ação.
A Responsabilidade Social começa pelo respeito que a organização repassa à sociedade. Mais do que isso, as ações de responsabilidade social podem representar fontes de incentivos para que as organizações tornem-se ainda mais competitivas. Entre outros aspectos, podemos citar: Maior valor agregado à imagem da empresa, à marca e aos produtos e serviços. A empresa passa a ser mais admirada pelos consumidores atuais e potenciais e pela comunidade. Maior motivação de seus funcionários. Os funcionários percebem que trabalham para uma empresa que se preocupa realmente com o bem-estar social e podem ampliar o exercício da cidadania. Maior capacidade de obter recursos necessários e conhecimento. As pessoas desejam trabalhar em organizações deste tipo. Conseqüentemente, essas empresas são mais capazes de atrair profissionais melhor preparados.
Mas, o que as organizações não podem confundir é: estratégia de marketing com responsabilidade social. As estratégias de marketing são criadas pelas organizações e uma de suas finalidades é a geração de lucros, as ações socialmente responsáveis não têm o lucro como objetivo. O que tem acontecido, na prática, é maior interesse dos consumidores a participação das instituições nas causas sociais, o que acaba gerando um maior número de adeptos a um determinado produto que tenha sua marca associada a projetos socialmente responsáveis. Isto agrega força positiva e valoriza a identidade empresarial, mas não pode ser visto como um instrumento visionário de lucro.
Assim, a sociedade brasileira cada vez mais vem vencendo velhos desafios, como: a luta pela diminuição da desigualdade sócio-econômica, pela garantia a educação e saúde, pela proteção aos direitos de expressão das minorias, entre outras. Nesse contexto, as organizações primam por cada vez mais engajar-se com qualidade, aperfeiçoar seus produtos e processos e consolidar seus valores, visando à valorização de seus relacionamentos.
O desenvolvimento de uma nação não depende somente de mudanças e avanços na área econômica, mas de um reequilíbrio dos desafios sociais e da distribuição de renda. Só através de uma conduta responsável é possível enxergar que as ações sociais devem nascer de uma visão profunda da relação de interdependência entre "governo-empresa-homem-meio-ambiente".
Com todas estas novas metodologias as empresa assumiram o papel de principal agente de transformação da sociedade, e a cada dia vem assumindo novas posturas. Afinal, ser reconhecida como uma empresa ética e socialmente responsável é algo curricular.
Gisele Lisboa - Vice-presidente Executiva ADVB e Coordenadora do Prêmio Top Social ADVB